-Situado na cavidade abdominal abaixo do diafragma
- Onde os nutrientes absorvidos no trato digestivo são processados e armazenados para utilização de outros órgãos.
- Interface entre o sistema digestivo e o sangue.
- Nutrientes absorvidos pelo intestino chegam pela veia porta, exceto os lipídios complexos (quilomícrons), que são transportados pelos vasos linfáticos.
-Sua posição no sistema circulatório é ideal para captar, transformar e acumular metabólitos e neutralização e eliminação de substâncias tóxicas.
- Eliminação na bile (importante na digestão de lipídios)
- Importante para a produção de proteínas plasmáticas (como albumina)
- Cápsula de Glisson: cápsula delgada de tecido conjuntivo que reveste o fígado, se torna mais espessa no hilo.
- Hilo: onde a veia porta e a artéria hepática penetram e os ductos hepáticos direito e esquerdo e os linfáticos saem.
- O fígado é constituído principalmente por células hepáticas ou hepatócitos.
- hepatócitos têm formato poliédrico e medem 20-30 mm.
- se agrupam em placas que se anastomosam entre si formando unidades morfológicas chamadas lóbulos hepáticos.
- Nos lóbulos, os hepatócitos se dispõem em placas orientadas radialmente.
-Cada placa é constituída por células dispostas em uma só camada.
- Cada lóbulo é uma massa poliédrica de tecido hepático de cerca de 0.7 por 2 mm de tamanho.
- Os lóbulos se encostam uns nos outros em quase toda sua extensão.
- Em algumas regiões, os lóbulos ficam separados por tecido conjuntivo e vasos. Estas regiões ocupam os cantos do poliedro e recebem o nome de espaços-porta.
- O fígado é constituído principalmente por células hepáticas ou hepatócitos.
- hepatócitos têm formato poliédrico e medem 20-30 mm.
- se agrupam em placas que se anastomosam entre si formando unidades morfológicas chamadas lóbulos hepáticos.
- Nos lóbulos, os hepatócitos se dispõem em placas orientadas radialmente.
-Cada placa é constituída por células dispostas em uma só camada.
- Cada lóbulo é uma massa poliédrica de tecido hepático de cerca de 0.7 por 2 mm de tamanho.
- Os lóbulos se encostam uns nos outros em quase toda sua extensão.
- Em algumas regiões, os lóbulos ficam separados por tecido conjuntivo e vasos. Estas regiões ocupam os cantos do poliedro e recebem o nome de espaços-porta.
- A veia porta é formada pela junção da veia mesentérica superior e veia esplênica e se dirige para o lobo D a medida que se aproxima do porta-hepatis.
- A artéria hepática : em 55% das pessoas ela se origina diretamente da artéria celíaca mas, no restante, pode se originar da mesentérica superior, gastroduodenal, gástrica D ou E ou até mesmo da aorta.
- Dentro do fígado, seguem os ramos da veia porta.
- A maior parte do fluxo vai para o estroma, ductos biliares e vesícula biliar.
- As veias hepáticas são retas e drenam posteriormente para a veia cava posterior (a D drena o lobo superior D, a E drena o lobo E e a intermediária drena a área suprida pelas ramos D e E da veia porta).

- Cada espaço-porta é composto por uma vênula e uma arteríola (ramos da veia porta e da artéria hepática, respectivamente), um ducto biliar, vasos linfáticos e nervos.
- Placa limitante: capa de tecido conjuntivo, contínua com a cápsula de Glisson que reveste o conujunto acima citado .
- O espaço-porta também pode receber o nome de tríade porta pois, suas estruturas predominantes são a vênula, a arteríola e o ducto biliar.
- Da tríade, o sangue atravessa a placa limitante através de canais controlados por esfíncter.
-Esses canais descarregam o sangue nume rede de capilares chamada de sinusóides.
-Sinusóides: capilares que ocupam o espaço entre as placas de hepatócitos. Suas paredes são revestidas de células endoteliais típicas e macrófagos (células de Kupffer)
- Células de Kupffer têm função fagocitária e pertencem ao sistema retículo endotelial.
- Espaço de Disse: estreito espaço que separa o sinusóide dos hepatócitos composto por fibras reticulares.
- Célula de Ito ou “célula gorda” : supostamente, teria um papel na fibrogênese.
- Os capilares sinusóides desembocam em uma veia localizada no centro do lóbulo chamada veia centrolobular a qual é o ramo inicial da veia hepática.
- As veias centrolobulares atravessam os lóbulos em sentido longitudinal e, ao saírem destes, desembocam em ângulo reto nas veias sublobulares que penetram nas trabéculas do estroma hepático e se unem para formar as veias hepáticas.
- Canalículo biliar: outra estrutura que fica entre os hepatócitos, não tem parede própria e é a primeira estrutura coletora de bile. Se dirigem do centro para a periferia onde desembocam em um ducto curto denominado canal de Hering.
- Os ductos biliares gradualmente se alargam até se fundirem formando o ducto hepático que sai do fígado.
- Ácino hepático: é a unidade funcional do fígado. Compreende massa de parênquima dependente do suprimento sangüíneo através do trato porta.
- As células estão dispostas em zonas concêntricas que cercam os vasos aferentes terminais:
- Zona 1 (periportal) – mais próxima ao espaço porta, é a primeira a receber sangue com alto conteúdo de oxigênio, insulina e glucagon. Tem alta taxa metabólica e é a última a sofrer necrose e a primeira a mostrar sinais de regeneração.
- Zona 2 (centrilobular) – mais próxima às veias hepáticas terminais, recebe sangue por último. Aqui estão muitas das enzimas que participam de biotransformação (NADPH citocromo P450-redutase).
- Zona 3 (mediolobular) – recebe sangue com conteúdo intermediário de oxigênio.

Adorei! Muito bem explicado, completo e de fácil entendimento a todos. Além disso sao informaçoes muito úteis para trabalhos escolares por exemplo. Parabéns!
ResponderExcluirBem legal o trabalho de vcs!
ResponderExcluirParabéns!
Excelente, tirou muitas dúvidas minhas.
ResponderExcluirNão parem o blog não, continuem escrevendo que está muito interessante.
"O trabalho tá bem resumido...massa pra quem quer revisar!"
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